A partir de hoje, o teste do pezinho passa a detectar duas novas doenças: hiperplasia adrenal congênita e a deficiência de biotinidase.
O teste continuará a identificar o hipotireodismo congênito, a fibrose cística, a fenilcetonuria e a doença falciforme.
No caso da hiperplasia adrenal congênita, 80% das crianças morrem nas duas primeiras semanas de vida por um quadro agudo de desidratação.
Já a deficiência de biotinidase leva à degeneração do sistema neurológico, com a ocorrência de convulsões e o consequente atraso no desenvolvimento psicomotor e intelectual.
Não haverá alteração no processo de coleta do exame.
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