As espécies podem extinguir-se por processos que não dependem da atividade humana ou em decorrência dela.
As extinções sempre ocorreram mesmo antes da evolução da espécie humana a e continuarão ocorrendo, já que são resultado das constantes modificações dos ecossistemas e da seleção adaptativa. Provas evidentes da existência, no passado, de organismos atualmente extintos são os fósseis.
Quanto `a ação humana contribuindo para a extinção de espécies, merece ênfase o desmatamento. A caça indiscriminada e criminosa de diversos animais, principalmente daqueles que já encontram grande resistência do meio e apresentam baixo potencial biótico, também interfere no processo. A baleia e um exemplo de animal que vive diante destes problemas.
A ação educativa faz-se necessária, aliada a ação fiscalizadora e punitiva. Não se pode permitir que o numero de representantes de uma espécie atinja seu limiar, abaixo do qual não há mais poder de recuperação, e a espécie se extinga. Esse número mínimo de representantes varia de uma espécie para outra, pois depende de diferentes fatores, sempre relacionados com a resistência do meio, o potencial biótico e a variabilidade genética dentro da população.
As principais medidas legais de ordem geral que visam a proteção dos animais proíbem sua captura, pesca ou caça em época de reprodução, sua exportação e, em alguns casos, a caça em qualquer época. Um exemplo típico em relação a época de reprodução e a proibição legal da pesca durante a piracema, período em que os peixes sobem os rios para se reproduzir. A preservação dos habitats também e essencial para proteger suas espécies de modo geral, incluindo as mais ameaçadas de extinção.
As extinções sempre ocorreram mesmo antes da evolução da espécie humana a e continuarão ocorrendo, já que são resultado das constantes modificações dos ecossistemas e da seleção adaptativa. Provas evidentes da existência, no passado, de organismos atualmente extintos são os fósseis.
Quanto `a ação humana contribuindo para a extinção de espécies, merece ênfase o desmatamento. A caça indiscriminada e criminosa de diversos animais, principalmente daqueles que já encontram grande resistência do meio e apresentam baixo potencial biótico, também interfere no processo. A baleia e um exemplo de animal que vive diante destes problemas.
A ação educativa faz-se necessária, aliada a ação fiscalizadora e punitiva. Não se pode permitir que o numero de representantes de uma espécie atinja seu limiar, abaixo do qual não há mais poder de recuperação, e a espécie se extinga. Esse número mínimo de representantes varia de uma espécie para outra, pois depende de diferentes fatores, sempre relacionados com a resistência do meio, o potencial biótico e a variabilidade genética dentro da população.
As principais medidas legais de ordem geral que visam a proteção dos animais proíbem sua captura, pesca ou caça em época de reprodução, sua exportação e, em alguns casos, a caça em qualquer época. Um exemplo típico em relação a época de reprodução e a proibição legal da pesca durante a piracema, período em que os peixes sobem os rios para se reproduzir. A preservação dos habitats também e essencial para proteger suas espécies de modo geral, incluindo as mais ameaçadas de extinção.
Estima-se que o número total de espécies no planeta varie de 5 milhões a 30 milhões. De acordo com a União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN), cerca de um quarto delas corre o risco de extinção até a metade do próximo século.
Entre os animais ameaçados estão 11% das espécies de aves e 25% das de mamíferos. No Brasil – país de maior diversidade biológica do mundo, segundo o Worldwatch Institute (EUA) -, onde vivem cerca de 15% a 20% do total de espécies do planeta, 300 animais e vegetais encontram-se em perigo de extinção.
As grandes extinções
Ao longo da história da Terra, grupos de seres vivos alteraram-se sucessivas vezes. Muitos grupos de seres se extinguiram e outros muitos desapareceram.
A extinção das espécies de seres vivos, ou até mesmo de grupos inteiros, é um fenômeno habitual, que pode ser observado atualmente. Por exemplo, o grupo dos anfíbios está em redução em todo o mundo por diversas causas. Não é impossível que dentro de uns cem ou mil anos estejam extintos.
Mas, em diversos momentos da história da Terra, têm ocorrido extinções em grande escala, provocando o desaparecimento de muitos grupos de seres vivos de uma só vez.
Os cientistas reconhecem cinco grandes extinções. As mais conhecidas ocorreram há 225 milhões de anos, ao fim do Período Permiano, da Era Paleozoica, e há 65 milhões de anos, ao final do Período Cretáceo, da Era Mesozoica. A última, menos intensa que essas duas, deu-se há apenas 10 mil anos.
O motivo dessas extinções massivas é um fato que ainda não foi totalmente explicado, embora tenham sido formuladas numerosas hipóteses.
Causas e consequências
O extermínio de espécies acontece naturalmente desde o surgimento da vida na Terra. Entre suas principais causas estão os processos de desertificação, as glaciações e alterações na atmosfera provocadas por atividades vulcânicas ou meteoros.
Calcula-se que 95% das espécies que já existiram na Terra desapareceram. Esse processo acontecia a um ritmo de, aproximadamente, uma espécie extinta a cada 13 meses. Hoje, segundo a UICN, são cerca de 5 mil espécies por ano, ou 13,7 por dia. Só na Indonésia, país recordista em destruição da biodiversidade, some uma espécie por dia. Isso acontece, sobretudo, pelo aumento da degradação ambiental – como a poluição das águas, dos solos e do ar -, pelo desmatamento e pela contaminação do meio ambiente por radioatividade e agrotóxicos.
Uma das consequências da extinção das espécies é o desequilíbrio das cadeias alimentares. Com a redução do número de animais carnívoros, por exemplo, há proliferação de herbívoros, o que pode aniquilar alguns tipos de vegetal.
Espécies ameaçadas
Entre os animais em risco no planeta estão o elefante africano, o cervo da Tailândia, o panda gigante da China, o cavalo selvagem da Europa Central, o bisão (boi selvagem) da França, e a baleia-azul. Também correm risco espécies vegetais como as orquídeas de Chiapas, no México, e algumas bromélias do continente americano e da África.
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